O Executivo liderado
por Pedro Passos Coelho enviou uma proposta aos sindicatos da função
pública na qual proíbe qualquer aumento remuneratório no setor.
Além de manter a redução salarial entre os 3,5 e os 10 por cento no próximo ano, o Governo pretende a proibição de qualquer subida salarial.
O documento deverá servir de base para negociação anual com as estruturas sindicais da administração pública e reitera os cortes que vigoram no setor público desde 2011. Assim, continua a redução das remunerações totais ilíquidas superiores a 1500 euros, bem como das subvenções e suplementos salariais.
Interditos ficam os concursos para categorias superiores de carreiras pluricategorias, gerais ou especiais, além da proibição das progressões, graduações, nomeações, promoções e o pagamento de prémios de desempenho.
Esta sexta-feira os sindicatos têm agendada com o Governo uma reunião para debater a proposta.
Além de manter a redução salarial entre os 3,5 e os 10 por cento no próximo ano, o Governo pretende a proibição de qualquer subida salarial.
O documento deverá servir de base para negociação anual com as estruturas sindicais da administração pública e reitera os cortes que vigoram no setor público desde 2011. Assim, continua a redução das remunerações totais ilíquidas superiores a 1500 euros, bem como das subvenções e suplementos salariais.
Interditos ficam os concursos para categorias superiores de carreiras pluricategorias, gerais ou especiais, além da proibição das progressões, graduações, nomeações, promoções e o pagamento de prémios de desempenho.
Esta sexta-feira os sindicatos têm agendada com o Governo uma reunião para debater a proposta.
Fonte: http://www.abola.pt/mundos
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