Segundo o informativo americano The RealNews Network (1), em em inglês, o Departamento de Estado dos Estados Unidos, em seu relatório anual sobre terrorismo em outros países, redefiniu como "terrorismo" atos violentos por parte de colonos judeus nos territórios palestinos ocupados.
E um artigo do jurista americano Frankie Lamb (2), ex-assessor da Câmara dos Representantes (deputados federais), em em inglês, informa que um estudo encomendado pela Comunidade de Inteligência do governo americano, intitulado "Preparando para um Oriente Médio pós-Israel", defende em 82 páginas as teses de que a política de Israel em relação aos palestinos tem as mesmas chances de sobreviver quanto o apartheid tinha na África do Sul em 1987, quando Israel era a única nação alinhada ao Ocidente que mantinha boas relações com o país do apartheid - ou seja, a política de Israel em relação aos palestinos não tem nenhuma chance de sobreviver; de que a liderança israelense perdeu o contato com a realidade, ao patrocinar a instalação de mais de 700 mil colonos nos territórios palestinos ocupados; de que os recentes acontecimentos nos países árabes tornaram uma grande maioria dos 1,2 bilhão de islamitas mais livres para condenarem o tratamento que Israel proporciona aos palestinos; de que os Estados Unidos, por força de seu apoio a Israel, estão perdendo influência junto aos 57 países islâmicos.
Em suma, o estudo conclui que é inviável, para os interesses próprios dos EUA, manter o apoio à atual política de Israel;
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