Diário Liberdade - Chamamos a campanha de difusão do caso e reclamação à NET. A censura volta a agir contra o Diário Liberdade no Brasil.
Desde dia 21 de setembro começamos a receber avisos de leitores e leitoras do Diário Liberdade que indicavam a impossibilidade de acessar o portal. Em todos os casos, esse site era o único ao qual as pessoas afetadas não conseguiam entrar, e o ponto comum era o serviço fornecido pela NET no Brasil.
Dois dias depois, nosso serviço técnico confirmava que não havia qualquer tema técnico errado com o Diário Liberdade, e que a responsabilidade de que, ainda hoje, o portal esteja indisponível para os e as clientes da NET é exclusiva dessa companhia.
Começaram as suspeitas de uma campanha de sabotagem dessa companhia contra o portal anticapitalista, tal como a Telefônica fez anteriormente. Infelizmente, dias depois vê-se virtualmente confirmada a tese. Como na censura da Telefônica, a única solução é a pressão à NET e uma sólida campanha que reestabeleça a normalidade e a liberdade de expressão.
Evasão e mentiras da NET indiciam censura
A equipe editorial do Diário Liberdade, após confirmação junto do seu serviço técnico, contatou com a NET. Telefonicamente e via email, insistiu-se na responsabilidade da firma na barragem ao digital anticapitalista, e pressionou-se para liberar o acesso.
Como era previsível, a fornecedora não admite qualquer problema, responde com evasivas e não admite o evidente: “Confirmei junto à área especializada e não existe nenhuma dificuldade de acesso ao referido site.” –asseguram da NET. Todas e todos os nossos leitores no Brasil podem verificar a falsidade dessa afirmação, e é impossível que a própria NET não detecte qualquer problema num site que está, por alguma razão, bloqueado.
Antes de chegar a essa mentira descarada, a NET tentou convencer-nos várias vezes de que o problema era “com o nosso computador”, insultando a nossa inteligência e ignorando o que lhes confirmávamos: que todas e todos os clientes desse fornecedor sofrem o problema.
As mentiras e evasivas, junto dos antecedentes, não deixam praticamente qualquer outra possibilidade: o Diário Liberdade sofre, mais uma vez, o boicote de uma grande companhia na internet. É claro que a NET nunca admitirá isso, mas as provas estão do nosso lado.
Chamamos leitores e leitoras a reclamarem à NET
A única possibilidade para que a firma reestabeleça o acesso ao Diário Liberdade é a solidariedade de leitoras/es e amigos/as do portal e a pressão.Chamamos a uma campanha de reclamação à NET, exigindo a imediata recuperação da normalidade. No anterior episódio de censura, a Telefônica demorou três meses a ceder. Temos que evitar que esses prazos aconteçam de novo.
As reclamações podem ser feitas pelas seguintes vias:
Telefone: entrando aqui pode verificar os telefones de atendimento em sua cidade.
Email: entrando aqui pode acessar o formulário de envio de email à NET. Propomos o envio deste texto:
Acesso ao Diário Liberdade para clientes da NET: através de proxy
Enquanto não se resolve o problema, felizmente, as vítimas da censura da NET poderão continuar lendo o Diário Liberdade através de um proxy. Um proxy é um site que faz de 'ponte' para chegar a um conteúdo banido por alguma razão. Neste link, clientes da NET podem entrar ao Diário Liberdade: hidemyass.com. Só precisam entrar, escrever diarioliberdade.org na caixa, e vão poder ler através dessa 'ponte'.
Diário Liberdade: um convidado desconfortável
Os que falam com a boca cheia de Liberdade, não duvidam em aplicar a censura direta contra os "convidados desconfortáveis" na "sua" rede. Assim, tal como a Telefônica já atacou o nosso jornal, igual do que tentou silenciar o portal do Basque Peace Process, da esquerda abertzale, e o Centro de Mídia Independente do Brasil, agora, a NET censura de novo o Diário Liberdade.
Quais são as razões dessa ‘razzia’? Provavelmente, a nossa desagradável teimosia em noticiar aquilo que o capital silencia, em dar voz às que lutam. Por citar algumas das matérias que poderão ter incomodado a NET e os seus amigos e amigas (as mais visitadas nos últimos tempos):
Esses esforços do capital e seus aliados em nos fazer calar não fazem mais do que encorajar o nosso trabalho. A sua obsessão confirma o trabalho bem feito, a efetiva consecução de um objetivo. Agora, apelamos à solidariedade de nossos amigos e amigas para que a NET não possa parar essa missão.
Dois dias depois, nosso serviço técnico confirmava que não havia qualquer tema técnico errado com o Diário Liberdade, e que a responsabilidade de que, ainda hoje, o portal esteja indisponível para os e as clientes da NET é exclusiva dessa companhia.
Começaram as suspeitas de uma campanha de sabotagem dessa companhia contra o portal anticapitalista, tal como a Telefônica fez anteriormente. Infelizmente, dias depois vê-se virtualmente confirmada a tese. Como na censura da Telefônica, a única solução é a pressão à NET e uma sólida campanha que reestabeleça a normalidade e a liberdade de expressão.
Evasão e mentiras da NET indiciam censura
A equipe editorial do Diário Liberdade, após confirmação junto do seu serviço técnico, contatou com a NET. Telefonicamente e via email, insistiu-se na responsabilidade da firma na barragem ao digital anticapitalista, e pressionou-se para liberar o acesso.
Como era previsível, a fornecedora não admite qualquer problema, responde com evasivas e não admite o evidente: “Confirmei junto à área especializada e não existe nenhuma dificuldade de acesso ao referido site.” –asseguram da NET. Todas e todos os nossos leitores no Brasil podem verificar a falsidade dessa afirmação, e é impossível que a própria NET não detecte qualquer problema num site que está, por alguma razão, bloqueado.
Antes de chegar a essa mentira descarada, a NET tentou convencer-nos várias vezes de que o problema era “com o nosso computador”, insultando a nossa inteligência e ignorando o que lhes confirmávamos: que todas e todos os clientes desse fornecedor sofrem o problema.
As mentiras e evasivas, junto dos antecedentes, não deixam praticamente qualquer outra possibilidade: o Diário Liberdade sofre, mais uma vez, o boicote de uma grande companhia na internet. É claro que a NET nunca admitirá isso, mas as provas estão do nosso lado.
Chamamos leitores e leitoras a reclamarem à NET
A única possibilidade para que a firma reestabeleça o acesso ao Diário Liberdade é a solidariedade de leitoras/es e amigos/as do portal e a pressão.Chamamos a uma campanha de reclamação à NET, exigindo a imediata recuperação da normalidade. No anterior episódio de censura, a Telefônica demorou três meses a ceder. Temos que evitar que esses prazos aconteçam de novo.
As reclamações podem ser feitas pelas seguintes vias:
Telefone: entrando aqui pode verificar os telefones de atendimento em sua cidade.
Email: entrando aqui pode acessar o formulário de envio de email à NET. Propomos o envio deste texto:
“Prezadas e Prezados Sres. da NET:
Desde o dia 21/09 o acesso ao site www.diarioliberdade.org é impossível através do serviço fornecido pela sua companhia. O serviço técnico do diarioliberdade.org confirmou que a responsabilidade corresponde à companhia fornecedora do serviço, nesse caso a NET. Pela importância do assunto, peço o final da evidente censura e o reestabelecimento mais rápido possível da normalidade.
Grato/a.”
Grato/a.”
Enquanto não se resolve o problema, felizmente, as vítimas da censura da NET poderão continuar lendo o Diário Liberdade através de um proxy. Um proxy é um site que faz de 'ponte' para chegar a um conteúdo banido por alguma razão. Neste link, clientes da NET podem entrar ao Diário Liberdade: hidemyass.com. Só precisam entrar, escrever diarioliberdade.org na caixa, e vão poder ler através dessa 'ponte'.
Diário Liberdade: um convidado desconfortável
Os que falam com a boca cheia de Liberdade, não duvidam em aplicar a censura direta contra os "convidados desconfortáveis" na "sua" rede. Assim, tal como a Telefônica já atacou o nosso jornal, igual do que tentou silenciar o portal do Basque Peace Process, da esquerda abertzale, e o Centro de Mídia Independente do Brasil, agora, a NET censura de novo o Diário Liberdade.
Quais são as razões dessa ‘razzia’? Provavelmente, a nossa desagradável teimosia em noticiar aquilo que o capital silencia, em dar voz às que lutam. Por citar algumas das matérias que poderão ter incomodado a NET e os seus amigos e amigas (as mais visitadas nos últimos tempos):
- Pinheirinho: Naji Nahas, Alckmin, imprensa e polícia contra 7 mil moradores pobres
- Laerte Braga: ‘FHC diz a americanos que domou Aécio e que Nordeste não vai vencer São Paulo’
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- Vulcabras-Azaléia mutilou mais de 80 trabalhadores em Itapetinga
Esses esforços do capital e seus aliados em nos fazer calar não fazem mais do que encorajar o nosso trabalho. A sua obsessão confirma o trabalho bem feito, a efetiva consecução de um objetivo. Agora, apelamos à solidariedade de nossos amigos e amigas para que a NET não possa parar essa missão.
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